sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Homem rouba pipas a mão armada em Taguatinga (DF)



O bandido se identifica como policial e toma os brinquedos com arma em punho. Moradores estão com medo e reclamam de falta de policiamento no local.


Via Balanço Geral DF - R7.com

Cerol não é brincadeira e pode matar.

Reportem exibida na Tribuna da Massa em 24/02/2011.


Via Rede Massa - Tribuna da Massa

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Deputada paraibana quer proibir a utilização de cerol nas linhas de “pipas” em todo o país

Deputada apresentou projeto de lei com o objetivo de por fim à ocorrência de acidentes que chegam a provocar morte especialmente de ciclistas e motociclistas


A utilização de cerol ou produto industrializado nacional ou importado semelhante que possa ser aplicado nos fios ou linhas utilizados para manusear os brinquedos conhecidos como “pipas”, “papagaios”, e em alguns lugares também como “corujas”, poderá ser proibida em todo o território nacional. Para isso, a Câmara Federal deverá aprovar o projeto de lei n° 402/2011, apresentado pela deputada Nilda Gondim (PMDB-PB) no dia 15 de fevereiro de 2011. O cerol é uma mistura de pó de vidro ou material análogo (moído ou triturado) com a adição de cola de madeira ou outra substância semelhante que é passada nas linhas de “pipas” ou “papagaios” para torná-las cortantes. O objetivo específico é cortar as linhas e derrubar as “pipas” adversárias em campeonatos ou em simples disputas de bairro.

Iniciativa do então deputado federal e hoje senador da República Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB), a matéria não foi votada durante a legislatura passada porque não teve concluída a sua tramitação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Pela importância do assunto tratado, a deputada Nilda Gondim, que é mãe do senador Vitalzinho, julgou importante reapresentá-lo notadamente porque a aprovação do projeto, como também a aplicabilidade da Lei dele resultante, se constituirá numa ação efetiva de defesa até mesmo de vidas humanas, uma vez que muitas pessoas já chegaram a perder suas vidas em acidentes provocados por linhas de “papagaios” untadas com cerol.

Segundo enfatizou a parlamentar peemedebista, o cerol é uma substância bastante perigosa e tem provocado uma série de transtornos a muitas pessoas, especialmente nos períodos de férias. Os mais atingidos são motociclistas e ciclistas. O material é capaz de provocar lesões, mutilações e até mesmo a morte. “Não podemos permitir que casos de lesões e até mesmo de mortes continuem acontecendo em decorrência da irresponsabilidade e negligência dos que se utilizam de tal produto como diversão, sem a mínima preocupação com os resultados que a brincadeira pode trazer”, ressaltou Nilda Gondim, acrescentando que “as vítimas não têm como se defender dos acidentes, sendo surpreendidas abruptamente pelos fios ou linhas porque estes são quase invisíveis.

De acordo com informações colhidas pela assessoria da deputada, o tradicional cerol tem sido cada vez mais incrementado. Antes era feito de vidro moído ou triturado e o pó misturado à cola de madeira, que posteriormente era aplicado nas linhas de pipas. Hoje, no lugar do vidro tem sido usado pó de ferro, cujo poder de corte da linha é muito pior. “Em casos de acidentes com este produto, as lesões são maiores e profundas. E, dependendo da gravidade da lesão ou do local do corte, o óbito pode ser instantâneo, sem chance de socorro para a vítima”, acrescentou Nilda Gondim, assegurando que a linha untada com cerol pode ser considerada como uma verdadeira ‘arma branca’, dado o seu alto poder perfuro-cortante.

Resistência – Os denominados acidentes com “pipas” ou “papagaios” têm mobilizado muita gente. Algumas autoridades estaduais, municipais e o governo do Distrito Federal têm atuado na edição e aplicação de leis proibitivas do uso do cerol nestes brinquedos. Entretanto, ainda há pessoas de olhos vendados quanto aos riscos que o cerol pode gerar. Muitos alegam se tratar de brincadeira saudável (as disputas nas ruas e no céu), cujo troféu pode ser uma ou mais pipas derrubadas com o auxílio desse “recurso”. Quando questionados sobre a possibilidade de ocorrência de lesão corporal ou morte de alguém, estes defensores do cerol replicam afirmando que cabe à vítima ou ao seu representante buscar o remédio jurídico na legislação penal brasileira aplicável ao caso.

Para a deputada Nilda Gondim, “é inaceitável que pessoas ainda se limitem a ouvir, a assistir noticiários de acidentes e casos envolvendo tais substâncias ou que simplesmente acompanhem informações, divulgação de dados estatísticos apontando os números de lesões, mutilações e mortes de vítimas envolvidas, e mesmo assim continuem afirmando se tratar de uma brincadeira saudável, sem haver preocupação com o risco iminente de acidente; primeiro de quem manipula o material e, depois, de qualquer um que se depare com uma linha impregnada de cerol”.

“Nem todas as vítimas do brinquedo podem mostrar cicatrizes, falar de sequelas e traumas, pois algumas se tornam parte das listas de óbitos oriundos de acidentes envolvendo o produto”, argumentou a parlamentar paraibana, acrescentando que, pelo disposto no projeto de lei 402/2011, deverão ser aplicadas ao infrator as penalidades previstas na legislação penal brasileira.

Apoios – Apesar da resistência de alguns setores, o projeto de iniciativa da deputada Nilda Gondim conta com o apoio de muitos parlamentares com assento no Congresso Nacional e também de muitos outros setores da sociedade que entendem o grande perigo que a utilização do cerol representa para as pessoas.

O assessor de comunicação do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, Capitão Ribeiro, por exemplo, recomenda que ciclistas e motociclistas usem antenas nas bicicletas e motos para impedir que as linhas com cerol cortem a região do pescoço. Ele cita casos já ocorridos no DF para exemplificar a gravidade dos problemas causados pelo uso de produto, que além de pó de vidro pode ter também pó de ferro.

“Nós já tivemos acidente em que houve a decapitação total de uma motociclista, que naturalmente veio a óbito na hora”, comentou o militar em recente entrevista sobre o assunto. Ele citou ainda o caso de uma vítima que teve a traqueia totalmente cortada. “Ela só não veio a óbito devido à rapidez do socorro, mas perdeu toda a mobilidade na mandíbula e também perdeu as cordas vocais, e, por conseqüência, a voz”, ressaltou.

O Capitão Ribeiro alertou os pais para o fato de que, mesmo onde não há leis locais sobre o assunto, as pessoas já podem sofrer punições. “Nós temos leis que prevêem o homicídio doloso ou culposo. Normalmente há testemunhas, e se a Polícia pegar o dono do objeto (o ‘papagaio’), ele realmente é indiciado. Se for menor, os pais serão intimados a responder pelo filho que estava utilizando cerol”, explicou.

No município de Hortolândia, no Estado de São Paulo, os jovens atendidos por um Centro de Referência de Assistência Social da cidade estão dando o exemplo. Para conscientizar outros adolescentes, decidiram dar uma pipa nova a quem entregar um vidro de cerol. A orientadora social do programa, Roberta Kely da Silva, está animada com a campanha.

“Aqui no município do lado, Santa Bárbara, teve uma morte recentemente. E a ideia partiu de um próprio adolescente de a gente fazer essa conscientização de que é legal soltar pipa, mas uma pipa saudável, tirando o risco do cerol, porque mata. A gente passou vídeo para os adolescentes, mostramos fotos. E os próprios meninos é que fizeram as pipas. Isto chamou a atenção porque a ideia não partiu de um adulto, mas sim de um adolescente mesmo”, comentou.  





Via PB Agora - Brasil



terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O perigo de soltar pipas em cima da laje


Mais Você faz alerta para a meninada que curte soltar 
pipa em cima das lajes de casa


Mais Você desta terça-feira, 22 de fevereiro, fez um alerta para
os pais da meninada que curte soltar pipa em cima das lajes das casas.
 O número de crianças que sofrem lesões graves na cabeça ou na coluna
 porque caem da laje é grande. A pesquisa foi feita pelos alunos de
medicina da Santa Casa de São Paulo. A conclusão da pesquisa foi
tão preocupante que os alunos querem agora fazer uma campanha de
esclarecimento.


Segundo o ortopedista Cláudio Santili, em torno de 79% das crianças
 acidentadas tinham comprometimento do crânio, ou várias fraturas ou
 trauma medular numa quantidade muito grande. Ao bater o crânio a
criança corre o risco de ir a morte porque o trauma pode levar a um
 comprometimento central e o desfecho pode ser fatal. No caso da coluna,
pode levar a uma paralisia ou quadros de limitações muito grandes, além
 de fraturas e lesões de órgãos internos.


Mas não é só criança que cai da laje por descuido, não. Essa pesquisa
identificou que 60% por cento das quedas são de crianças e 40% de
 adultos e na maioria dos casos dos adultos, sabe porque eles caem?
Porque beberam demais no famoso churrasco na laje. Mas se um adulto
 cair do mesmo lugar talvez se machuque menos, por dois motivos. 
primeiro: a criança, como está olhando para cima, não vai ter tempo
 de reagir, buscar aquela proteção instintiva de colocar as mãos na
 frente por exemplo. O segundo tem a ver com o peso, proporcionalmente
 ao corpo de cada um, o crânio de uma criança pesa mais do que o de
 um adulto. Por isso, a chance dela cair de cabeça no chão é muito maior.


Veja como garantir a diversão da molecada com algumas medidas simples
Primeiro informação. Informar pai, mãe e a criança sobre o perigo de usar
a laje como área de lazer e principalmente com a pipa. O certo é não usar
empinar na laje, mas já que é impossível falar para a molecada, o ideal seria
 criar um muro de proteção composto por 3 blocos de tijolo, totalizando 80
centímetros de altura. Isso já evitaria a criança de ter um espaço livre ate
 a ponta da laje. Para evitar a queda o ideal é colocar um pouco antes da
beirada para a criança sentir que o final da laje esta próximo. Bem simples,
 uma paredinha assim cercando a laje já ajuda. uma solução barata que
pode evitar que a brincadeira termine mal.
Mais Você

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Linhas de pipa põem em risco vidas de pássaros no Rio de Janeiro

Clínica de animais recebeu mais de 20 aves em janeiro atingidas por cortantes


Gisele Coutinho, do R7

Faculdade Estácio de SáFaculdade Estácio de Sá
Este belo gavião-da-cauda-branca foi tratado pelos veterinários da faculdade Estácio de Sá após ser atingido por uma linha de pipa cortante

As aves do Rio de Janeiro estão ameaçadas. O perigo são as linhas de pipa com cerol, cortante que está ferindo e até matando os pássaros durante o voo.

No mês de janeiro, a policlínica escola veterinária da Faculdade Estácio de Sá recebeu mais de 20 aves atingidas pelo mesmo objeto cortante.

As aves foram levadas para a clínica por funcionários do parque natural municipal Chico Mendes e também pela Guarda Florestal.

O médico veterinário Jeferson Rocha Pires, professor da clínica, socorreu nos últimos dias um gavião-de-cauda-branca, que está passando por tratamento e conseguiu sobreviver.

- Várias aves estão chegando cortadas por linhas de pipa. São animais de espécies diferentes. Muitas aves machucadas caem quando são atingidas. Nem ficamos sabendo desses casos. Alguns conseguem sobreviver e são encontrados pela Guarda Florestal.

O veterinário conta que algumas espécies ficam feridas nas patas, os machucados ficam mais graves com a falta de cuidados e elas não resistem. Outras, mesmo tratadas na policlínica, não resistem.

- Não existe recuperação para uma ave que teve a asa cortada por uma linha de pipa. Esse tipo de machucado atinge principalmente os tendões, a musculatura e, em alguns casos, até o osso.

- Estão usando uma linha chamada chilena, que parece não ter cerol, mas mesmo assim possui grande poder de corte. Pedimos que ela não seja utilizada.

A assessoria de imprensa da Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais da capital fluminense foi procurada pela reportagem do 
R7 e informou que tanto o subsecretário de proteção animal, Georg França, quanto o subsecretário de gestão, Leonardo Fischer, desconhecem a denúncia de cortes em aves provocados por cerol de pipa.

Lei proibe cerol

Em São Paulo, a Lei Estadual nº 12.192, de 2006, proíbe o uso de cerol ou de qualquer produto semelhante que possa ser aplicado em linhas de papagaios ou pipas.

No Rio de Janeiro, a proibição é mantida pela Lei nº 3.673, de 2001.



sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Alemães dirigem carro movido a vento




Dupla viajou 5.000km pela Austrália em carro elétrico abastecido com energia eólica

Evonik, Karsten Bootmann/Efe
Evonik, Karsten Bootmann/Efe
Em meia hora, a dupla arma o moinho de bambu que abastece o carro

O carro dirigido pela dupla de alemães Dirk Gion e Stefan Simmerer parece de brinquedo: pesa 200 kg e é branco e rosa.
Mas o 'brinquedo' realizou um feito: totalmente movido a vento, o carrinho cruzou mais de 5.000km ao longo de 19 dias em um teste pelo interior da Austrália.
O Wind Explorer, dirigido pela dupla, é movido a energia eólica, ou seja, a vento.
Durante a noite, os alemães armavam um moinho com estrutura de bambu e o ligavam ao carrinho, abastecendo seu motor elétrico. A carga era suficiente para percorrer cerca de 450 km.
Puxado por pipas
Para economizar bateria, em dias de bastante vento os pilotos também tinham a opção de guiar o carro usando uma pipa gigante, que puxava o Wind Explorer, de forma semelhante aos aquáticos kite-surfs.
A velocidade do veículo pode chegar a até 80 km/h e ele não emite gases poluentes na atmosfera. Segundo Gion, foram gastos menos de R$ 30 em eletricidade para fazer o carro andar durante os 19 dias.
- Estamos muito felizes, é um sonho realizado. Provamos que é possível viajar sem causar impacto ao ambiente.
Os alemães tiveram a ideia de criar o Wind-Explorer há um ano, e tiveram o apoio de uma empresa alemã para sua construção.
- Nosso carro parece ter vindo do futuro, mas já é uma realidade.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

1º Festival de Pipas ACME - |Participe junto com a Equipe Art Céu|


Dia: 20
Horário: Apartir das 10hs
Atividade: 1º Festival de Pipas ACME
Distribuição de 1000 pipas
Local: Campo do Flamenguinho. Rua Zacarias Mansur, 295 - São Braz - Curitiba
Mais Informações: www.acmepipas.com.br

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Participem com a Equipe Art Céu - Serenô toca Serenô


" SERENÔ TOCA SERENÔ"

Local: Parque Barigui
ENTRADA FRANCA
horario: 15h30
Dia 13 de fevereiro

Dia de Piquenique com familia, cachorro, pipoca e amigos!!!
Com direiro a PIPA e tudo!!!
Será lindo encontrar todos lá!!!

Participação Equipe Art Céu - Pipas e Raias

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Projeto pretende revitalizar Bosque Renhaird Maak


Morador da região busca melhorias para o ponto turístico

O Bosque Reinhard Maak, cujo nome é uma homenagem ao
pesquisador alemão que descobriu o Pico do Paraná, ponto
mais alto do Estado, localiza-se no bairro Hauer, próximo ao
Boqueirão e ao Xaxim, em Curitiba. Criado em 1989, tem 78 mil m²
 de densa vegetação, onde se encontram araucárias, aroeiras,
 caúbas, bracatingas, dentre outras espécies vegetais.
O bosque também conta com 16 brinquedos educativos e
ecológicos, que formam a Trilha da Aventura, além de uma
casa que serve como sede para um grupo de escoteiros.
clique para ampliarclique para ampliarMauro, idealizador do projeto e um dos brinquedos da trilha que se encontra danificado (Foto: Amanda Bachal)
Mas esse local vem, nos
 últimos anos, enfrentando
 o descaso da prefeitura,
 transformando-se em um
 ambiente com má conservação
 e falta de manutenção.
Isso vem diminuindo
gradativamente o número de
 frequentadores do local,
tornando-o assim propício
para a realização de atividades
 ilícitas ou suspeitas, o que
 ameaça a segurança dos
moradores ao redor.
Pretendendo mudar esse cenário, Mauro Gonçalves concebeu o
projeto “Três Marco”, que visa beneficiar os moradores da Planta
 Carolina Augusta, Planta Anair, Conjunto Residencial Novo Eldorado,
 Vila Tapajós e a região do Xaxim, Hauer e Boqueirão. O projeto tem
como objetivos a revitalização do Bosque Reinhard Maak, a construção
 de um portão próximo à Rua Chanceler Oswaldo Aranha, a limpeza
e revitalização do córrego que contorna o parque e a construção
de uma ciclovia interligando o Bosque à Rua São Jorge, na Vila
Guilhermina, a Rua Irmã Flavia Borlet, onde se localiza a Creche
Tapajós e a Escola Guilherme Butler. Além desses locais, a ciclovia
 integrará também a Escola CEI Professora Tereza Matsumoto, a
 Unidade de Saúde Tapajós e o Farol do Saber Fernando Pessoa.
O projeto foi apresentado ao então prefeito de Curitiba, Beto Richa,
 em audiência pública em novembro de 2005. Apesar de ter tido boa
 aceitação das autoridades e melhorias realizadas na área em torno
 do bosque, os pontos principais, como a preservação do córrego,
manutenção do parque e aumentar a segurança do local continuam
sem respostas.
“Nosso bosque é um dos poucos que possuem nascentes em seu
 interior. Além disso, o potencial do local quanto ao turismo ecológico
 e área de lazer é enorme. O projeto foi bem recebido pelas
autoridades e é de grande interesse, não apenas das pessoas que
 vivem aqui perto.”, contou o idealizador do projeto. “É preciso
preservar o Renhaird Maak e torná-lo novamente um local possível
 de visitação. Onde antes ficava a Guarda Municipal encontramos
 hoje um terreno vazio e um portão fechado. Algumas pessoas têm
 medo de vir aqui, é necessário mudar isso”, lembrou.
Além do “Três Marco”, Mauro desenvolve outros projetos nos
 âmbitos social e do meio ambiente, como oficinas de pipa e de
 educação ambiental para crianças. Estes projetos podem
ser conferidos no site http://www.artceu.org.
Por Amanda Bachal